
Ok.Vamos lá.Satisfazer a lembrança da Karlota que pediu pra eu contar a história da bicicleta, explosão e hospital.
Primeiro deixa eu apresentar:
A bicicleta: minha algoz.
A pólvora: familiar.
O hospital: "O que eu to fazendo aqui?!
Era uma tarde como muitas, parece que um sábado, se estou enganada a culpada foi a bicicleta! Minha última lembrança ,de uns minutos antes do episódio, é que eu estava comendo pão com patê.
Sabe a imagem que eu tenho até hoje: eu saindo na porta, depois correndo até a rua segurando um pedaço de pão, me juntando com os demais "detonadores" para preparar a bombinha.
Aquela que faz no asfalto, com pólvora, o prego e martelo. Não sabe? Azar teu, eu que não vou passar receita aqui! (Crianças, melhor jogar video game.)
BUM!
Infálivel e segura até! (redundante de propósito)...
Desde que, não tenha uma bicicleta por perto.
Bem, acontece que a gente usava a rua e toda ela.
Fechava qualquer passagem, de tantas crianças, pra fazer e estourar as bombinhas caseiras.
E neste dia não foi diferente.Armamos o engenho e na hora de bater, usamos um pedaço de madeira. Todo mundo se ajeitou numa espécie de circulo em volta, enquanto um ficou responsável para detoná-la.
Pára em "detoná-la".
Deu o pause?
Agora observe que logo ali, descendo a rua, em nossa direção, vem um ciclista, feliz,(infeliz!) em grande velocidade...ok...na velocidade de um "velocípede de duas rodas iguais"(o que não se preservou por sinal!) Mas posso te garantir que era grande a velocidade! Disso eu lembro!
Muito bem!! Todos os personagens em seus lugares?
Crianças em torno da bombinha, uma pronta para bater e bicicleta vindo?
Agora aperta o "play" ou melhor : nãooo!
BUUM!
"Mãeeeeeeeee! Corre a Marília atropelou a bicicleta!"
Eu nem contestei! Mas foi a bicicleta que me pegou!
Fazer o que ?
Quando você desmaiar algum dia, é bem possível, que contem a história errada depois.
Ah! Tem o hospital na "parada"! ( "parada" com a conotação de "lance", não tem nada a ver com a bicicleta "parando" em mim! Ah! e "lance" também não tem significado de "lançamento", "arremesso", muito menos "menina sendo jogada a uma altura considerável"!) :
"Prazer Políclinica!"
Acordei bem em frente dele.
Mas quem disse que eu entrei! Eu não lembrava de "nadica" de nada!
Tudo bem que depois tive que ficar internada no Salete, com uma

Eu tenho pra mim, que foi o patê, que me fez tão mal, a ponto, de me internarem!
Voltei a comer, mas ainda acho suspeito!
Gente, só mais um detalhe, eu não posso terminar sem contar o personagem principal desta história: o bicicleteiro.
Só vi mal e mal ele.
Em frente ao hospital.
Lembro da Iracema mandando ele entrar pra fazer uns curativos.
Mas ele estava mais preocupado em olhar a bicicleta que era do parente dele.
Como não morava em Cascavel, estava indo visitar os demais familiares com a bicicleta daquele que o hospedara.
Eu sabia!!Dá nisso não conhecer o percurso...!
2 comentários:
E eu que achava que a minha mísera história do skate ao meio dia, desobedecendo ordem expressa de Neusa, era boa hein!!!???? Vamos esperar pelas histórias de Julia e Ana...
ahaha Jesus qual será a proxima aventura hehehehe
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